Às orelhas, ao cabelo, aos sentidos!
Escrever faz-me sentir o eu. Exorcisa os meus demónios e torna-me mais consciente de mim próprio. E, no fundo, bem lá no fundo, é isso que importa: a minha consciência. A minha oportunidade de escolha sobre o que me passa na vida. E os amendoins que deslizam pela colina da felicidade... ... ... bolas, lá estou eu a disparatar! É sempre assim. Começo um texto decente e compreensível para depois descambar e começar com coisas sem sentido. Opá, não há pachorra (será que esta palavra está no dicionário?).
Mas não consigo evitar... Assim que a minha mão atinge mais de trinta segundos de escrita, o meu cérebro desvia o assunto para o anormal, como se dissésse: "Pá! Lá estás tu a falar socialmente bem. Assim não evoluis, apenas ficas mais compreensível para os outros. Volta ao irregular, inova!" E pronto, começo a pensar num mundo bué feliz e com todos o habitantes contentes e a ajudarem-se uns aos outros. Ai ai... o meu cérebro.
São para mim... Mas também poderão ser para os meus seguidores se quiserem responder!
ResponderEliminarDe facto, tenho reparado que as minhas orelhas estão muito mais brilhantes desde que comecei a escrever em blogs:)
ResponderEliminarJá agora fica a saber que eu preferia a tua resposta aqui (sim, eu li aqui primeiro), e não lá. Senão a coisa fica meio esquisita, descontextualizada:) Got it?
EliminarGot it. E ainda bem que dizes isso. Assim fico a saber que responder resulta, pois eu pensei em eliminar e postar lá por pensar que poderias não ver aqui. Sou novato nisto.
EliminarResulta sim, se o pessoal subscrever as respostas por mail nessa opção aí em baixo, coisa que eu faço sempre que comento. Assim não é preciso andar de blog em blog a ver se alguém responde, recebem-se todos os comentários posteriores do dito post e evita-se a tal descontextualização.
EliminarNiiiice! Obrigado.
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